Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 34(11): 494-498, nov. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-660887

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar as alterações epidemiológicas, de perfil clínico e de prognóstico obstétrico em pacientes portadoras de diabetes mellitus pré-gestacional. MÉTODOS: Estudo retrospetivo (coorte) de todas as gestações simples, com diagnóstico de diabetes prévio que foram seguidas num centro com apoio perinatal diferenciado entre 2004 e 2011 (n=194). Analisaram-se tendências relacionadas com dados demográficos e variáveis clínicas maternas, dados de indicadores de cuidados pre-concepcionais e durante a gravidez, e de controle metabólico. Dados do parto como a idade gestacional (IG) do parto, via do parto e peso do neonato foram variáveis também estudadas. RESULTADOS: A frequência global de diabetes prévia, durante o período estudado, foi de 4,4 por mil, não se verificando variações significativas durante o período de estudo. Os casos de diabetes tipo 2 permaneceram constantes. Em 67% dos casos o parto foi de termo (máximo de 80% em 2010 - 2011), registrou-se uma redução significativa dos partos por cesárea eletiva (p=0,03) e na incidência de neonatos considerados grandes para a IG (p=0,04) ao longo dos anos em estudo. Apesar dos bons resultados relacionados com o controle metabólico ao longo da vigilância da gravidez não foi registrada nenhuma melhora ao longo do tempo. Da mesma forma a proporção de gestantes diabéticas com avaliação pre-concepcional permaneceu pouco animadora. CONCLUSÕES: O seguimento de gestantes portadoras de diabetes mellitus em unidades multidisciplinares parece permitir um ajuste metabólico tão precoce quanto possível, de forma a conseguir melhorar o prognóstico obstétrico. A melhora nos cuidados pré-concepcionais continua sendo um desafio.


PURPOSE: To describe trends in prevalence, indicators of care and pregnancy outcomes for women with pre-existing type I or type II diabetes. METHODS: Cohort study of all consecutive singleton pregnancies complicated by pre-existing type I or type II diabetes followed from 2004 to 2011 at a tertiary perinatal care centre (n=194). We collected data from the medical records and described trends in demographics, clinical history, indicators of care before or during pregnancy and glycaemic control. We also studied perinatal outcomes, including gestational age at delivery, mode of delivery, and birthweight. RESULTS: The overall incidence of pregestational diabetes was 4.4 per 1000, with no significant changes throughout the study period. The number of type 2 diabetes cases also remained constant. In 67% of cases delivery occurred after 37 weeks (maximum 80% in 2010 - 11). During this period there was a significant reduction in rates of elective caesarean section (p=0.03) and in the incidence of large infants for gestational age (p=0.04). Indicators of glycaemic control were favorable throughout pregnancy, with no significant trends detected during the study period. However, preconceptional care indicators were substandard, with no significant improvement. CONCLUSIONS: A multidisciplinary approach to diabetic management and obstetric practice contributed to adequate glycaemic control throughout pregnancy and to improved pregnancy outcomes. Preconceptional care remains a key challenge.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Pregnancy in Diabetics , Pregnancy Outcome , Cohort Studies , /epidemiology , /therapy , Pregnancy in Diabetics/epidemiology , Pregnancy in Diabetics/therapy , Retrospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL